Fundamentos do Catapult: Reduzindo o risco de lesões usando a tecnologia de monitoramento de atletas

Não é incomum ouvir falar de “estratégias de prevenção de lesões” nas comunidades de ciência e medicina do esporte e, claro, a minimização da ocorrência de lesões é algo que todos os praticantes buscam alcançar. Na realidade, é impossível quantificar o número de lesões que foram evitadas, e o que realmente fazemos é abordar os fatores que comprovadamente estão associados ao aumento do risco de lesões. Assim, o que estamos realmente tentando implementar são intervenções que mitigam (reduzem) o risco de lesões.

A chave para o gerenciamento eficaz do risco de lesões é monitorar de perto os fatores associados ao aumento do risco de lesões e implementar intervenções apropriadas quando o aumento do risco é identificado. Essa abordagem forma a base de um modelo de risco de lesão robusto e eficaz. Os pilares desse processo geralmente incluem:

  • Estabelecer benchmarks diários e semanais com base no perfil de cada atleta
  • Identificar outliers em uma sessão ou semana de treinamento específica
  • Capturando o volume e a intensidade de cada sessão para quantificar a capacidade de um atleta
  • Usando dados de dispositivos de monitoramento de atletas para desenvolver um modelo de gerenciamento de risco de lesão

 

Benchmarking & Monitoramento

O estabelecimento de benchmarks de carga diários e semanais é a base sobre a qual modelos eficazes de risco de lesão podem ser construídos. Ao criar esses benchmarks, é possível obter uma visão mais profunda do perfil de trabalho 'normal' de um atleta, em torno do qual podem ser estabelecidos limiares ou 'limites de risco' que desencadeiam intervenções preventivas.

Com o tempo, o desenvolvimento de bancos de dados individuais e de equipe dentro dos programas de monitoramento de atletas pode ajudar os treinadores a identificar 'sinais de alerta' associados ao aumento do risco de lesões. Uma vez que essas bandeiras vermelhas foram estabelecidas, os treinadores ficam mais bem equipados para fazer intervenções apropriadas que podem reduzir significativamente as chances de um jogador sofrer uma lesão nos tecidos moles.

À medida que a sofisticação e o escopo de seu banco de dados de atletas aumentam, você pode passar de intervenções focadas no esquadrão para outras focadas posicionalmente e, finalmente, aquelas que são baseadas no atleta individual e em seus requisitos exclusivos.

Programas estruturados em torno de relações conhecidas de dose-resposta serão mais eficientes e eficazes, podem reduzir o risco de lesões e doenças e também apoiarão treinamento aprimorado e desempenho competitivo.

Fitness e Fadiga

Quantificando as demandas impostas a um atleta individual e a maneira como ele responde a essas demandas, torna-se possível entender melhor a relação entre condicionamento físico e fadiga. Quando usadas corretamente, essas informações podem permitir o desenvolvimento de um modelo que otimize o desempenho do atleta e, ao mesmo tempo, reduza o risco de lesões.

Medir a relação entre condicionamento físico e fadiga ajudará você a identificar os períodos em que o risco de lesões é baixo ou alto. Os dados de monitoramento do atleta podem ajudá-lo a evitar esses dois extremos e garantir que seu programa de treinamento mantenha os jogadores no 'ponto ideal' de adaptação positiva, mas com baixo risco de lesões.

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